O Boavista recebe o Paços de Ferreira na segunda-feira, na quarta jornada da Liga NOS, e o seu técnico, Petit, quer "dar uma boa resposta depois de um resultado menos bom" na ronda anterior, em Braga.
"Tivemos 15 dias para trabalhar e ver aquilo que estava menos bem. A equipa está confiante em dar uma resposta positiva perante os nossos adeptos, diante de uma equipa boa e que ainda não perdeu para o campeonato", afirmou hoje Petit, na antevisão do jogo com os pacenses.
O técnico realçou que o Paços de Ferreira tem dois empates (um deles com o Sporting e em Alvalade) e uma vitória e acrescentou que se trata de "uma equipa com qualidade e com jogadores que já lá está estão há algum tempo e que se conhecem muito bem".
"É uma equipa muito perigosa a jogar fora de casa. Estivemos a estudá-la muito bem. Tem muitos jogadores de qualidade que podem desequilibrar no um contra um. Vamos estar precavidos para não sermos surpreendidos ", referiu ainda.
Depois de um empate fora com o Setúbal (2-2) e de uma vitória caseira frente ao Tondela (1-0), os 'axadrezados' defrontaram o Braga e foram goleados (4-0).
Petit acredita que Braga foi "um acidente de percurso" e não reflete o que a sua equipa tinha feito nas duas primeiras jornadas.
"Esse jogo está ultrapassado e tivemos tempo para retificar os erros cometidos, que não podem acontecer. O que pretendemos é uma equipa à nossa imagem, com uma grande intensidade de jogo", salientou.
O encontro com o Paços de Ferreira "é para conquistar pontos".
A paragem do campeonato, imposta pelos compromissos das seleções, foi positiva e serviu para "enquadrar melhor os jogadores que chegaram esta época.
"Tivemos mais tempo para os trabalhar e para os fazer assimilar os nossos processos", explicou Petit, que na semana anterior frequentou, em Fátima, mais uma ação formativa relacionada com o curso de nível 3 que o técnico pretende tirar.
No rescaldo desta primeira fase do curso, que se prolonga até março, Petit recolheu resultados positivos: "Foi de segunda a domingo. Aprendemos muito, conhecemos novas experiências e novos conceitos".
Pouco antes do mercado fechar, em agosto, o Boavista contratou o avançado brasileiro Rivaldinho, filho do campeão mundial e Bola de Ouro Rivaldo, e o médio Renato Santos.
"São dois jogadores jovens que vêm acrescentar", considerou Petit. Rivaldinho "vem de um país [Brasil] com uma intensidade diferente" da usada na I Liga portuguesa de futebol.
"Temos de lhe dar tempo para se adaptar", disse Petit.
Renato Santos está em vantagem porque, na época passada, "esteve no Tondela e conhece o futebol português".
No plano clínico, o Boavista tem quatro baixas: Fábio Ervões, Bukia, Nwofor e Leozinho"
"Tivemos 15 dias para trabalhar e ver aquilo que estava menos bem. A equipa está confiante em dar uma resposta positiva perante os nossos adeptos, diante de uma equipa boa e que ainda não perdeu para o campeonato", afirmou hoje Petit, na antevisão do jogo com os pacenses.
O técnico realçou que o Paços de Ferreira tem dois empates (um deles com o Sporting e em Alvalade) e uma vitória e acrescentou que se trata de "uma equipa com qualidade e com jogadores que já lá está estão há algum tempo e que se conhecem muito bem".
"É uma equipa muito perigosa a jogar fora de casa. Estivemos a estudá-la muito bem. Tem muitos jogadores de qualidade que podem desequilibrar no um contra um. Vamos estar precavidos para não sermos surpreendidos ", referiu ainda.
Depois de um empate fora com o Setúbal (2-2) e de uma vitória caseira frente ao Tondela (1-0), os 'axadrezados' defrontaram o Braga e foram goleados (4-0).
Petit acredita que Braga foi "um acidente de percurso" e não reflete o que a sua equipa tinha feito nas duas primeiras jornadas.
"Esse jogo está ultrapassado e tivemos tempo para retificar os erros cometidos, que não podem acontecer. O que pretendemos é uma equipa à nossa imagem, com uma grande intensidade de jogo", salientou.
O encontro com o Paços de Ferreira "é para conquistar pontos".
A paragem do campeonato, imposta pelos compromissos das seleções, foi positiva e serviu para "enquadrar melhor os jogadores que chegaram esta época.
"Tivemos mais tempo para os trabalhar e para os fazer assimilar os nossos processos", explicou Petit, que na semana anterior frequentou, em Fátima, mais uma ação formativa relacionada com o curso de nível 3 que o técnico pretende tirar.
No rescaldo desta primeira fase do curso, que se prolonga até março, Petit recolheu resultados positivos: "Foi de segunda a domingo. Aprendemos muito, conhecemos novas experiências e novos conceitos".
Pouco antes do mercado fechar, em agosto, o Boavista contratou o avançado brasileiro Rivaldinho, filho do campeão mundial e Bola de Ouro Rivaldo, e o médio Renato Santos.
"São dois jogadores jovens que vêm acrescentar", considerou Petit. Rivaldinho "vem de um país [Brasil] com uma intensidade diferente" da usada na I Liga portuguesa de futebol.
"Temos de lhe dar tempo para se adaptar", disse Petit.
Renato Santos está em vantagem porque, na época passada, "esteve no Tondela e conhece o futebol português".
No plano clínico, o Boavista tem quatro baixas: Fábio Ervões, Bukia, Nwofor e Leozinho"
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